top of page

Szülői összefogás a Group

Public·53 members

(TV ESPORTIVA###) Imortal x Lusitânia ao vivo Veja onde assistir 23 setembro 2023


04/07/2022 — Os Lusíadas, de Luís de Camões, é o livro mais famoso da literatura portuguesa e fala das conquistas lusitanas até a chegada de Vasco da Gama à ...


A Imprensa da Colônia Portuguesa no Sul do Brasil de FN Alves · 2016 · Citado por 2 — Porém esse trabalho de plasmar uma identidade lusitana e brasileira para o Rio Grande do Sul prendeu-se muito mais ao papel exercido pelos portugueses, e prin-. maldita sorte Que andas de mim fugidaDesviando-me do norteAli ao dobrar da vida A linguagem do amor José Fernandes CastroDeclamado por Américo Pereira Quando as palavras são poucasPara decifrar desejosExistem as nossas bocasQue beijando como loucasFalam através dos beijos Quando a força dos abraçosNão nos faz sofrer de dorEstreitando nossos laçosDamos passos e mais passosNa estrada do amor Quando não há brancas rosasNo nosso amor sem idadeNas nossas mãos carinhosasMeigas e silenciosasHá aromas de verdade E quando estivermos sósNuma distância maiorAtravés da minha vozInventarei para nósA linguagem do amor Mensagem da distância José Fernandes Castro / Miguel Ramos *fado alberto*Repertório de Américo Daqui, desta cidade apetecidaRefúgio do meu fado redentorTe envio rosas brancas, minha queridaEm paga do teu doce e grande amorDaqui também te envio este poemaDitado pela voz com que te cantoTu és musa real deste meu temaPor ti, a solidão não me dói tantoAqui, nesta distância que faz leiO luar não tem um brilho naturalConfesso meu amor, que já nem seiSe a vida é primavera ou vendavalVou tendo a minha cruz, mas no entantoConsigo ser feliz, porque te queroApenas tenho sonhos de quebrantoNa noite em que por ti sou desespero Fado que é fado José Fernandes Castro / Jorge GoesRepertório de Jorge GoesFado que é fado vive no tempoCantando vidas divididas p'lo amorFado que é fado nasce por dentroCurando feridas provocadas pela dorFado que é fado é voz dum povoQue não rejeita tempestades de paixãoFado que é fado, velho ou mais novoÉ lei que aceita as vontades que lhe dão O fado é luz que faz viver… Destino-sorteQue nos faz bem porque traduz Sonho e prazerEstrela do norte que nem toda a gente temO fado é luz que nem todos podem ter Fado é poesia, mensagem belaRima perfeita quando o sonho somos nósÉ melodia, simples, singelaQue se deleita quando a alma ganha voz E quando o fado, ganha o direitoDe se embalar na voz sublime da saudadeFica apertado, este meu peitoNuma viagem sem perder a liberdade Rapsódia fadista Domingos Silva / Manuel Maria Rodrigues / PopularRepertório de Mário RochaMarcha do Manel MariaBairro Alto, meia noiteUma sala, pouca luz A guitarra e o seu trinadoNão há ninguém que se acoiteQue o fado a todos seduz Quando se trata de fadoNesse ambiente fadistaSente o fadista mais garra E o fado tem mais calorQuando as mãos dum guitarristaFazem chorar a guitarraE alguém canta o menorFado MenorMinha guitarra querida Tu és minha, eu de ti souAlma coração e vida Eu tudo, tudo te douGuitarra, de mim tem dóQuando eu morrer, nesse diaNão me faças sentir só Por Deus, faz-me companhiaFado MourariaO fado é divina rezaE o bom fadista de garraTraz a sua vida presaÀs cordas duma guitarra A rua mais lisboeta Lourenço Rodrigues / Vasco de MacedoRepertório de Hermínia Silva Cá p'ra mim a minha rua É um risonho canteiroTem gatos miando à lua Nos telhados em Janeiro Tudo ali é português Tudo lá vive contenteVive o pobre e o burguês É pequenina?... Lusitania Resultados em Directo, Live Score, Agendados O serviço de resultados do Lusitania é em tempo real, actualizado ao vivo. Próximos jogos: 23.09. Lusitania - Imortal, 30.09. Galomar - Lusitania, 07.10. Publico-a na esperança de obter informação credívelLetra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado Tal como um botão de rosaQue ainda não é florEu era bela e vaidosaE guardava caprichosaUma promessa d’amor No dia em que te encontreiEm amor a convertiEm amor t’a entregueiE tão presa a ti fiqueiQue não vivia sem ti Era tua a minha vidaE como tua a levasteSem ti eu fiquei perdidaTudo levaste à partidaNem a vida me deixaste Ouvi, é já voz correnteQue pensas voltar p’ra mimOuvi, fiquei indiferenteMeu coração nada senteNa vida tudo tem fim Podes crer que te não esqueçoMas não mais te quero verEu não quero o teu regressoSó uma coisa te peçoVive e deixa-me viver Apenas Porto Fernando Campos de Castro / Paulo Faria de CarvalhoRepertório de Bruno Alves Podia dar-te o nome mais bonito O nome de Viela ou de Ribeira Dizer apenas corpo de granito Com rosto de rabelo e de traineira Podia dar-te o nome de navio Ou cais de nevoeiro junto à barra Podia dizer pontes céu e rio Podia até chamar-te de guitarra Mas digo apenas Porto Meu chão e meu lugar Cidade que eu amo e em mim se arrasta Chamar-te Porto antigo Telhado à beira mar Chamar-te Porto amigo já me bastaPodias ser gaivota de ternura Ou cama com lençóis de neblina Podia dizer Sé ou Rua Escura Ou asa da Muralha Fernandina Podia dar-te o nome do Infante De burgo, caravela, ou sardinheira Podia até chamar-te minha amante Com cheiro a manjerico e a cidreira A nobreza da alma José Fernandes Castro / Armando Machado *fado lurdes*Repertório de Bruno Alves Ao fado só não dou o que não tenho Ao fado só não vou quando não posso O meu amor não tem nada d'estranho Estranho é não gostar do que é tão nossoEstranho é não sentir a pulsaçãoDa alma que traduz maior nobrezaEstranho é não ouvir o coraçãoCantar do mesmo jeito como reza Estranho é não gostar de poesiaNem tentar perceber donde ela vemEstranho é confundir o mal e o bemCondenando o amor à revelia Se o fado tem o doce desempenhoDo sonho que nasceu para ser nossoAo fado só não vou quando não possoAo fado só não dou o que não tenho Deambulação poética José Fernandes CastroDeclamado e registado em vídeo por Américo Pereira Ali, ao dobrar da esquina / Apreciando a belezaDuma jovial menina / De raça bem portuguesa;Reparei que a natureza / Tem coisas intemporaisQue talvez sejam normais / Para quem pouco conhece;Porém, a mim me parece / Que a natureza destinaUma luz quase divina / Que quase sempre escurece;E quando o tempo amanhece Da forma mais genuinaQualquer sol desapareceAli ao dobrar da esquina Ali ao dobrar do tempo/ Temendo o tempo que vinhaReparei quanto é mesquinha / A alma do pensamento;Tão frágil é o momento / Em que as vidas se desatamE por vezes se maltratam / Com a dor do sofrimento;P’la falta de sentimento / Há sorrisos de negruraO sol é de pouca dura / A lua é raro sustento;Enquanto no firmamento Uma estrela chora tristePorque pouco ou nada existeAli ao dobrar do tempoAli ao dobrar da vida / Projetada para a morteReparei o quanto é forte / A memória da partida;Ai sorte... CANTIGAS TROVADORESCAS - run@unl.pt de MGV Lopes · 2014 · Citado por 1 — 14 Para uma adaptação musical completa, veja-se Manuel Pedro Ferreira, “Alfonso X, com vivo daquela que exibe o seu “corpo velido” nas bailias medievais, que ... Basquetebol :: zerozero.pt :: Porque todos os jogos começam A Liga Betclic está aí à porta: veja os planteis das 12 equipas. 22-09-2023 Açorianos renovados no meio de dificuldades: eis o Lusitânia 2023/24. 20-09 ... Os Lusíadas ... (Lusitânia) fosse no mundo tanta parte (tão grande parte); “Por decreto do Céu, ligeiro e leve”: é o primeiro móbil, definido como em X veja”: enquanto não vir ... Os Lusíadas: resumo e análise da obra de Camões - Brasil EscolaOs Lusíadas, de Luís de Camões, é o livro mais famoso da literatura portuguesa e fala das conquistas lusitanas até a chegada de Vasco da Gama à Índia. Assim, o narrador da epopeia demonstra seu amor e veneração ao rei de Portugal, D. Sebastião, e ao povo lusitano. Mas também defende a fé cristã e a expansão do império português. Pertencente ao classicismo português, a obra possui uma visão antropocêntrica, ou seja, valoriza a razão e as conquistas humanas. FADOS do FADO LETRAS de FADOS Padrão de raça imortal. Que nas naus de proa erguida. Cantou a fé mais sentida Eu vivo a vida perdida · Eu vou dizer amor · Eu vou matando o tempo · Eu vou ... Antes de chegarem às terras lusitanas, os conquistadores param em uma ilha e são premiados pelos deuses com o amor de belas e sedutoras ninfas. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade;) Características da obra Os Lusíadas Os Lusíadas é um poema épico. Portanto, apresenta as seguintes características: caráter narrativo; presença de um herói; fatos heroicos; obstáculos a serem vencidos pelo protagonista; missão a ser cumprida pelo herói; menção a deuses ou seres mitológicos; acontecimentos extraordinários; enaltecimento da tradição (no caso, a portuguesa); versos decassílabos. Leia também: Gênero épico — gênero que narra ações nobres praticadas por heróis Estrutura da obra Os Lusíadas Os Lusíadas é dividido em dez cantos e apresenta a seguinte estrutura épica: proposição ou prólogo; invocação a uma divindade; dedicatória; relato das aventuras de Vasco da Gama; conclusão ou epílogo. Illiabum X Imortal BC: Confrontos diretos 11-02 SC Lusitânia. 29-04-2023. V · Liga Portuguesa. CP Esgueira. 87 - 82. Imortal BC. 22 Nós nos orgulhamos de oferecer o serviço de resultados ao vivo mais rápido ... Afonso, casal que ganhou as terras hoje conhecidas como Portugal. O primeiro rei português teve um filho, o príncipe Afonso, que levava o nome do avô espanhol. Mais tarde, o jovem se tornou rei e empreendeu uma guerra vitoriosa contra os mouros. Sancho I sucedeu ao pai. Depois Afonso II, ambos reis gloriosos. Porém, o próximo rei, Sancho II, é descrito pelo narrador como “manso e descuidado”. O capitão e os lusitanos são cristãos invencíveis e travam guerra contra os mouros, que tentam enganar os portugueses. A frota encontra terras onde os heróis vivem aventuras e perigosos, até chegar finalmente à Índia, que é o objetivo desde o começo. O narrador da obra é observador, ou seja, não é onisciente, pois necessita da ajuda dos deuses para narrar: Agora tu, Calíope, me ensina O que contou ao Rei o ilustre Gama; Inspira imortal canto e voz divina Neste peito mortal, que tanto te ama. FADOS do FADO... LETRAS de FADOS... Troçaste J. Serrano / Júlio Proença (puxavante c(versículo)Repertório de Nuno de Aguiar Troçaste dela, porquê / diz-me porémTroçar é do teu agrado / e não do meuEla finge que não vê / e entende bemPorque é feliz a meu lado / como euSó quem te conhece bem / como eu conheçoNa tua maldade crê / e na intençãoNão negues porque vi bem / e não mereçoTroçaste dela, porquê / sem ter razão Troçaste só por me ver / um certo diaA passar com ela ao lado / ternamenteÉs a mesma até morrer / tua magiaTroçar é do teu agrado / infelizmente O passado é folha morta / que revivePor teu defeito rever / e a tua imagemTua causa pouca importa / pois não viveEla finge que não vê / embora veja Ela sorriu para mim / enternecidaDizendo ter perdoado / mas porémComo vês, ela é assim / na minha vidaPorque é feliz a meu lado / e eu sou também Improviso ao desafio Carlos Conde / Várias músicas com direitos reservadosRepertório de Fernando Maurício e Francisco Martinho FADO MOURARIA (popular)Martinho, se és meu amigoE o fado não te afadigaVem daí cantar comigoUm despique à moda antiga FADO MENOR (popular)Contigo, amigo MaurícioCantarei com muito agradoNunca o fado é sacrifícioQuando se gosta do fadoFADO HELENA de Casimiro RamosJá que és fadista eleitoDo fado triste e dolenteVamos cantar a preceitoMas naquele mesmo jeitoDo fado de antigamente FADO ZÉ NEGRO de Francisco José MarquesFadista também tu ésDa cabeça até aos pésE altamente consagradoPorém, se o fado é do povoTanto faz ser velho ou novoO que é preciso é ser fado FADO ALBERTO de Miguel RamosCantar o rigoroso faz lembrarAquele orgulho nobre, aquele brioQue havia nas cantigas a atirarNos motes de improviso ao desafio ALEXANDRINO DO JOAQUIM CAMPOSTemos ambos razão, mas p’ra irmos alémDe falsas discussões ou de meras conquistasNão basta só cantar, é preciso erguer bemA grandeza do fado e a honra dos fadistas Maria Alquimia Joana Alegre / Maria AnaRepertório de Maria Ana Bobone De noite e dia, terra e mar são par E eu sou ar sem chão p’ra me inteirar Cativa de uma simples melodia Que ecoa e rodopia, Alquimia Sou corpo, som e voz dessa magia Feitiço. Lusitania Expert vs Imortal BC pontuações & previsões SC Lusitania Expert - Imortal BC começa em 23 de set. de 2023 às 14:00:00 UTC. Acompanhe o jogo no SofaScore com resultados e estatísticas ao vivo. FPB TV Na FPB TV siga todas as temporadas dos seus programas favoritos. Reveja e assista em direto aos jogos das competições, programas, rubricas, reportagens e ... LITERATURA PORTUGUESA CLASSICA - Repositório Aberto de MLC Buescu · 1992 · Citado por 15 — 1 Veja-se para o efeito, o. Curso de Literatura Portu guesa Medieval, U.A., 1990 Nas estâncias 142 e 143 do Canto X encerra-se o discurso narrativo. E a. Publico-a na esperança de obter informação credívelLetra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado Vem correndo pelo TejoÁgua de fontes nascida No alto da serraniaDoce como um doce beijo Viva como a própria vida Traz saúde e alegria Água salgada do marVem convidando à aventura Na ânsia de liberdadeMas na hora de embarcarHá lágrimas de amargura Salgadas pela saudade As lágrimas de saudade Salgavam o próprio mar Ao partir das naus de GoaMas o sal da tempestadeFicava doce ao voltarÀ Ribeira de LisboaSem descanso, noite e diaJuntam as águas na barraTejo doce e mar salgadoA tristeza e a alegriaJuntam-se ao som da guitarraE Lisboa canta o fado Tudo pode acontecer Fernanda de Castro / Maria AnaRepertório de Maria Ana Bobone Agora sim… que já não gostas de mim Agora. sim, tudo pode acontecer Sem mar, sem ondas, sem praias Invernos sem primaveras Jardins sem cravos nem rosas Para a tua mão colher Sem céu de nuvens paradas Florestas de árvores mortas E eu sozinha, sem te ver Agora sim… tudo pode acontecer Agora, sim… que já não gostas de mim Agora, sim, tudo pode acontecer Secarem rios e fontes Apagarem-se as estrelas O próprio dia ser noite E não mais amanhecer A lua cair ao mar Apagar-se o luar E a alegria entristecer Agora. Phármakon: Do Combate da Enfermidade à Invenção da de C DO — Lusitânia. In. RIBEIRO, J. Cardim, coord. — Religiões da Lusitânia — Loquuntur Veja‑se o caso concreto da Praça de Penamacor, com listagem pormenorizada ... Em alguns momentos da obra, ele também se dirige ao monarca como seu interlocutor. Para tornar a saga portuguesa ainda mais sublime, mostra que os lusos são protegidos pelos deuses do Olimpo, em clara referência à cultura greco-latina, como mostram estas palavras de Júpiter: — “Eternos moradores do luzente, Estelífero Polo e claro Assento: Se do grande valor da forte gente De Luso não perdeis o pensamento, Deveis de ter sabido claramente Como é dos Fados grandes certo intento Que por ela se esqueçam os humanos De Assírios, Persas, Gregos e Romanos. Assim, no prólogo, o narrador apresenta o herói da epopeia, ou seja, Vasco da Gama (1469-1524): Vasco da Gama, o forte Capitão, Que a tamanhas empresas se oferece, De soberbo e de altivo coração, A quem Fortuna sempre favorece, Pera se aqui deter não vê razão, Que inabitada a terra lhe parece. Por diante passar determinava, Mas não lhe sucedeu como cuidava. qObras completas de Bocage Sonetos, Sátiras, Odes ... vivo ardor vai anelante,. Tal nas asas do júbilo eu corria. A saciar em ti, vista imortal no grau brilhante,. De Sol em Sol vagueia, e de astro em astro;. É ... Porém, traz elementos do semipaganismo ao reverenciar a cultura greco-romana e, ao mesmo tempo, a fé cristã. Essa epopeia é dividida em dez cantos, com versos decassílabos de caráter narrativo e heroico. Leia também: Mensagem — análise de outro grande clássico da literatura portuguesa Tópicos deste artigo1 - Resumo da obra Os Lusíadas2 - Características da obra Os Lusíadas3 - Estrutura da obra Os Lusíadas4 - Estilo literário da obra Os Lusíadas5 - Análise da obra Os Lusíadas6 - Importância de Os Lusíadas7 - Contexto histórico de Os Lusíadas8 - Luís de CamõesResumo da obra Os Lusíadas Os marinheiros portugueses estão em alto mar e são comandados pelo heroico Vasco da Gama. O herói dá ordens aos marinheiros para içarem velas e fugirem. Em seguida, os heroicos portugueses aportam no Reino Melinde, cujo rei os recebe cordialmente. Vasco da Gama então conta para esse rei a história do povo lusitano, traça a genealogia dos monarcas portugueses e aproveita para “louvar dos meus a glória”. Fala do casamento entre “Anrique” (Henrique), um conde filho de um “Rei de Hungria”, com Teresa, filha do “Rei Castelhano” D. faz malUm lindo sonho cortar No pinheirinho pequenoPõe brinquedos de brincarPorque Jesus NazarenoOutros não podia dar Não lhe dês armas sangrentasQue não são para estimarDá-lhe livros, ferramentasQue não sejam de matar Brinquedos, aos pequenitosNem todos se devem darQue nem todos os bonitosSão bonitos de brincar O dom da vida Letra de Isidoro de OliveiraDesconheço se esta letra foi gravada. Publico-a na esperança de obter informação credívelLetra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do FadoSe olhares para o teu futuro com um sorrisoCom um sorriso ingénuo de criançaSegue em frente, pois tens o que é precisoP’ra ser feliz na vida, tens a esperança Se ao lembrar o passado com saudadeO consegues fazer alegrementeTu não perdeste a tua mocidadePois estás a vivê-la novamente Se o bem tu souberes agradecerSe sabes perdoar ao inimigoTens tudo o que é preciso p’ra viverTens o amor de Deus, tens Deus contigo Se o que anseias a vida te não derA vida continua a ser um bemFeliz não é quem tem tudo o que querMas quem gosta de tudo quanto tem Praias desertas Letra e música de CarminhoRepertório da autora As praias desertas que eu vi nascer São horas tão certas do meu crescer Não julgues que o mar não te traz a mimSe olhares bem no fundo, tu verás que sim Estou nos cabelos, no vento que ao tê-los Sussurram meu pranto, embalam meu cantoSe entoares bem alto com os pés no areal E olhares bem em frente, ver-me-ás afinal Oh meu amor eu nunca te esqueçoO meu amor e uma linha que meçoSem tempo, nem guia, imagem nem chãoA praia deserta é a tua mão O medo do azul que vês alémÉ a ilusão de não estar ninguémas tu tens a fé, a praia nasceuVenho co’a maré que sempre traz o que é seu Onde morrem as saudades Letra de João Fezas VitalDesconheço se esta letra foi gravada Transcrevo-a na esperança de obter informação credívelLetra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do FadoOnde morrem as saudadesE os olhos mudam de corSão mais duras as verdadesPor serem todas de amorQuando vens, o teu sorriso / Tem a luz de mais um diaCai a noite e eu preciso / Que tu venhas e sorrias Saudades são más lembranças Dos olhos de quem não riAs que trago são esperançasTodas quantas sinto em ti Pelo sol que trago enfim / Nos meus olhos por te verSei que tudo agora em mim / Será teu até morrer Que estranho mundo inventeiPara te ter a meu ladoPartiste mas eu fiqueiE mais um sonho acabado Perdoa meu amor Manuel Carvalho / Armandinho *alexandrino do Estoril*Repertório de Filomena de Sousa Perdoa meu amor, mas ando tão cansadaDas noites perdidas, sem ti a meu ladoSó vives pró fado, e é longa a madrugadaOs teus beijos amor, já rimam com passadoPerdoa meu amor, pode até ser intrigaDisseram-me há pouco, amas outra mulherSó culpo o teu fado, e sei que não se obrigaO coração a gostar de quem ele não quer Perdoa meu amor, digo-te neste fadoNão quero mais chorar, promessas esqueciTalvez algum dia, teu coração geladoTe lembre o meu amor e o quanto chorei por ti Perdoa meu amor, agora também cantoFica com teu fado, eu fico com o meuVou trocar teus beijos por lágrimas e prantoE tentar ser feliz, com o que Deus me deu Amor tão nosso José Fernandes Castro / Miguel Ramos *fado margarida*Repertório de José Neves (ao vivo) Quem fez o nosso amor soube o que fezAo dar-lhe o som dum fado que é só nossoO nosso amor cantado em portuguêsMantém os corações em alvoroço Quem fez o nosso amor deu-lhe o ciúmeNormal, como normal é a certezaQue mesmo nos momentos de azedumeA chama da paixão mantém-se acesaQuem fez o nosso amor também lhe deuO brilho duma lágrima furtivaA ligação do mar ao próprio céuMantém a natureza sempre ativa Pensando bem melhor... ] Desse modo, o narrador relata as conquistas dos reis portugueses, que “foram dilatando/ A Fé, o Império, e as terras viciosas/ De África e de Ásia andaram devastando”. Porém, antes, ele segue a convenção epopeica e, no canto I, pede inspiração ou invoca as tágides, que seriam as ninfas do rio Tejo, em Portugal: Dai-me agora um som alto e sublimado, Um estilo grandíloco e corrente, Por que de vossas águas Febo ordene Que não tenham enveja às de Hipocrene. Além disso, o narrador dedica seus versos a D. Sebastião (1554-1578), rei de Portugal. Os Lusíadas, de Luís de Camões Põe tu, Ninfa, em efeito meu desejo,. Como merece a gente Lusitana;. Que veja e saiba o mundo que do Tejo. O licor de Aganipe corre e mana. Deixa as flores de ... Sorteio da Taça de Portugal: a lista dos 40 clubes isentos e os 07/08/2023 talvez Mas cabe lá toda a gente Melhor nunca vi, que a rua onde nasci Rua pobrezinha, mas tem uma graça infinda É humilde, qual aldeia Embora digam que é feiaCá p'ra mim é a mais linda Não há ódios nem maldadeTudo ali é singelezaNão pode haver na cidade Rua assim mais portuguesaNada tem que seja novoEssa rua da gentalhaAli canto e me comovo Pois é rua do povo Que labuta e que trabalha Por ti António Mourão / Zélia Rosa PintoRepertório de António Mourão Não quero, não, eu não vou implorarE não me quero lembrarO quanto tu foste loucaNão quero, por ti já sofrei demaisVou afogar os meus aisE o meu pranto, em outra boca Ai… por tiPor ti que nada me desteQue tanto mal me fizesteA minh’alma está vencidaPor ti Em que eu, louco acrediteiQue louco de amor luteiAndo perdido na vida Não quero ver-te mais no meu caminhoAndo na vida sozinhoSe é esse o desejo teuNão querom lembrar sequer o momentoQue afinal, p´ra meu tormentoO teu amor não é meu Por causa dos teus ciúmes Letra de Frederico de BritoDesconheço se esta letra foi gravada. Luís de Camões – Wikipédia, a enciclopédia livre Luís Vaz de Camões (Lisboa[?], c. 1524 — Lisboa, 10 de junho de 1579 ou 1580) foi um poeta nacional de Portugal, considerado uma das maiores figuras da ... Estilo literário da obra Os Lusíadas O classicismo faz uma retomada da cultura greco-latina. O poema épico Os Lusíadas é a principal obra do classicismo português, estilo de época que apresenta as seguintes características: visão antropocêntrica; semipaganismo; valorização dos temas da Antiguidade; equilíbrio e simplicidade; bucolismo; idealização do amor; idealização da mulher; rigor formal. Análise da obra Os Lusíadas Escrito em versos decassílabos, Os Lusíadas enaltece a nação portuguesa e mostra como esse povo, representado pelos seus heróis conquistadores, é corajoso e audaz: As armas e os Barões assinalados Que da Ocidental praia Lusitana Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; [... Tipos de estrofes Além disso, é preciso salientar ainda que o número de versos determinará o tipo de estrofe que o poema possuirá. Veja quais são os tipos de estrofes a seguir: a ... Publico-a na esperança de obter informação credívelLetra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do FadoDizem que os altos rochedosContam segredos ao marEu contei os meus segredosA quem os anda a contarOuvi dizer que os pinheirosGemem p’las noites sem fimEu gemi dias inteirosSem ninguém ter dó de mimO céu, às vezes tem prantoCapaz de encher o mar largoEu por mim, não choro tantoMas o pranto é mais amargoDizem que o choro da noraÉ feito do peso d’águaTambém a minh’alma choraCarregadinha de mágoaDorme a fonte ao abandonoDe noite, nos altos cumesSó eu não posso ter sonoPor causa dos teus ciúmes Cidade do meu poema José Fernandes Castro / Joaquim Campos (fado tango)Repertório de Nano Vieira Cidade que vais crescendoEm perfeita liberdadeEm ti se vão escondendoE também se vão perdendoOs traços da mocidade Vais mudando lentamenteA imagem do teu povoVais ficando diferenteE a alma da tua genteGosta do teu fato novoTens perfil mais sedutorTens mais sol e mais luarAgora estás bem melhorPorque já consegues pôrFantasias no olhar Cidade, cresce depressaMas cresce com humildadeNunca percas a cabeçaP’ra que o povo não esqueçaQue rimas com liberdade Tenho falado de amores Antero de Quental / José Marques do AmaralRepertório de CamanéTambém gravado com o título *Maria*Tenho cantado esperançasTenho falado d’amoresDas saudades e dos sonhosCom que embalo as minhas doresEu cuidei que era poesiaTodo esse louco sonharCuidei saber o que é vidaSó porque sei delirarEram fantasmas que a noiteQue a noite trouxe e o dia levouÀ luz da estranha alvoradaHoje minh’alma acordouEsquece aqueles cantosSó agora sei falarPerdoa-me esses delíriosSó agora soube amar O teu sol posto José Fernandes Castro / Francisco Viana *fado vianinhaRepertório de António Passos Pintei o teu lindo rostoNa tela do pensamentoAgora sinto cá dentroA beleza do sol postoPintei o teu lindo olharCom o lápis da ternuraE senti quanta doçuraTens, na forma de beijar Pintei o brilho da luaNo céu do teu idealPara tornar sensualO luar da tua ruaDepois pintei o desejoNa magia dum sorrisoE através do teu beijoConheci o paraíso Os meus versos Florbela Espanca / Paulo ValentimRepertório de Kátia GuerreiroRasga esses versos que eu te fiz, amorDeita-os ao nada, ao pó, ao esquecimentoQue a cinza os cubra, que os arraste o ventoQue a tempestade os leve, aonde fôrRasga-os na mente se os souberes de corQue volte ao nada, o nada de um momentoJulguei-me grande pelo sofrimentoE pelo orgulho, ainda sou maiorTanto verso já disse o que eu sonheiTantos penaram já, o que eu peneiAsas que passam, todo o mundo as senteRasga dos meus versos!... A dinastia vai sendo mencionada por Vasco da Gama, com detalhes e façanhas de cada reinado, como o dos reis D. Dinis, Fernando e Manuel, por exemplo. Por fim, ele conta as próprias aventuras até desembarcar ali e receber a hospitalidade do rei de Melinde. Terminada a narrativa, Gama continua viagem e atinge os “mares da Índia”. Porém, ainda precisa enfrentar a fúria do mar. E chega finalmente ao destino sonhado: a Índia. Lá, são recebidos com festa. No entanto, o narrador revela que o propósito dos mouros era “deter ali os descobridores/ Da Índia tanto tempo que viessem/ De Meca as naus, que as suas desfizessem”. Gama fica sabendo da intenção dos mouros e parte rumo a Portugal, levando pimenta, noz, cravo e uma rota para a Índia. o nosso amorQue tem deixado as mágoas pra depoisÉ o jardim perfeito que deu florPois quem fez o amor, fomos nós dois Não duvides deste amor Nair Silva / Manuel ReisRepertório de Maria do Sameiro Invadiste a minha vidaComo quem não quer entrarHesitaste e se seguidaJá só querias ficar Deixaste a porta entreabertaE eu não a quero fecharSerá livre a descobertaDo prazer que te vou darEu sei que o teu sorrisoMais ateia o meu desejoE encontro um paraísoNo ardor de cada beijo Quero força no abraçoTernura no teu olharQuero que ocupes o espaçoQue encontraste para amar Não duvides deste amorLiberta o teu coraçãoVive como um sonhadorAo sabor desta paixão Foi amor José Guimarães / Miguel Ramos *fado alberto*Repertório de Filomena SousaPerdida de paixão na madrugadaSonhei com este amor, durante o diaDe tarde passeamos de mão dadaÀ noite no teu ombro adormeciaDos dois, a nossa vida fez-nos trêsPor esta, luz ao céu agradeciMas desfizeste a conta que Deus fezCom alguém... EHR_8_Guerra Religiosa.pdf de MLB Moura · 2010 · Citado por 79 — X. (que governou a Igreja Católica entre 1903 e 1914), preocupado sobretudo com a Veja-se Irene Vaquinhas, “A Mulher e o Poder. Poderes da Mulher – visão ...


About

Welcome to the group! You can connect with other members, ge...
bottom of page